A surpresa sou eu.
Eu que espero, eu que quero, eu que sinto e que por isso vivo.
Procuro algo que não sou, algo que fui ou que quero ser.
Ter, sentir, tocar. Uma surpresa a cada instante. Algo único. Um pedaço de vida e um pedaço de imaginação. Num espaço de encontro e desencontro com o que sou, com o que vivo ou gostava de viver, com o que sonho, com o que vejo e invento.
Um desespero. Uma palavra. Uma estória vivida de uma vida talvez vazia.
Um exercício de escrita. Algo mais do que aquilo que sou, alguma vez serei e sempre um pouco de mim.
Espero. Alcanço. Vivo, porque penso. Porque penso sinto e porque sinto vivo.
Confuso? Não tanto como o que vivo.
Respiro. Baralho e volto a dar. O que tenho, o que sou. Tudo será real como este espaço.
Sou o que aqui escrevo? Talvez sim, talvez não.
E isso interessa? Não. É evasão. Evasão do real, evasão da imaginação. Outro ser que sou, que ninguém conhece ou, se pensa conhecer, não sabe quem é. Encobrir quem sou é o que menos me preocupa. Descobrir quem sou pode ser um desafio diário no qual eu não participo. Quem quiser saber quem está por trás da escrita deparar-se-á com a infinita surpresa. A surpresa que cada nova descoberta revela. Um gosto. Um desgosto. Uma perda. Um ganho. Uma aventura. Uma desventura. Uma busca eterna, sem fim. Porque quem sou hoje, amanhã já não sou.
Um enigma? Não, nada disso.
Uma surpresa que cada um vê como quer.
Eu que espero, eu que quero, eu que sinto e que por isso vivo.
Procuro algo que não sou, algo que fui ou que quero ser.
Ter, sentir, tocar. Uma surpresa a cada instante. Algo único. Um pedaço de vida e um pedaço de imaginação. Num espaço de encontro e desencontro com o que sou, com o que vivo ou gostava de viver, com o que sonho, com o que vejo e invento.
Um desespero. Uma palavra. Uma estória vivida de uma vida talvez vazia.
Um exercício de escrita. Algo mais do que aquilo que sou, alguma vez serei e sempre um pouco de mim.
Espero. Alcanço. Vivo, porque penso. Porque penso sinto e porque sinto vivo.
Confuso? Não tanto como o que vivo.
Respiro. Baralho e volto a dar. O que tenho, o que sou. Tudo será real como este espaço.
Sou o que aqui escrevo? Talvez sim, talvez não.
E isso interessa? Não. É evasão. Evasão do real, evasão da imaginação. Outro ser que sou, que ninguém conhece ou, se pensa conhecer, não sabe quem é. Encobrir quem sou é o que menos me preocupa. Descobrir quem sou pode ser um desafio diário no qual eu não participo. Quem quiser saber quem está por trás da escrita deparar-se-á com a infinita surpresa. A surpresa que cada nova descoberta revela. Um gosto. Um desgosto. Uma perda. Um ganho. Uma aventura. Uma desventura. Uma busca eterna, sem fim. Porque quem sou hoje, amanhã já não sou.
Um enigma? Não, nada disso.
Uma surpresa que cada um vê como quer.
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