Penso no que quero da vida, no que tenho feito para o conseguir atingir e pergunto-me: Porque não o consegues fazer?
A esta pergunta surge sempre a mesma expressão: Medo.
Medo de falhar, medo de errar, medo de não fazer a escolha acertada, medo de perder o controlo, medo de me descontrolar, medo de tudo e medo de nada. Medo, medo e mais medo...
BOLAS!! Porque é que me deixo derrotar assim, sem conseguir, ou até mesmo sem querer, fazer as coisas?
Perdi a capacidade de acreditar em mim. Perdi a capacidade de acreditar em algo. Perdi a capacidade de conquistar. Desliguei-me dos meus objectivos, tornando-me, por isso, na minha pior inimiga. Nada me faz querer agir.
Pergunto-me constantemente porque procuro aquilo que não sou, porque procuro ter aquilo que não tenho e pouca ou nenhuma falta me faz.
Quero muito mas este muito torna-se pouco quando a meio da acção me ponho a pensar porquê e para quê?
A vida como a conhecemos é curta, não permite parar o tempo (este carrasco que nos persegue sem parar). E eu parei num tempo que já não existe. Parei de querer percorrer um caminho porque a iminência de um fim, que é certo, mas incerto na sua chegada, retirou todo o significado que punha na procura daquilo que sou.
Nada me incomoda, desliguei o interruptor do sentir e não mais voltei a encontrá-lo. Apenas o medo (que me paralisa)passou a existir. E este medo comanda a minha vida e transforma-me em espectadora em vez de intérprete. Tudo passa, tudo muda. Eu continuo a querer estar parada num tempo que já lá vai há muito.
Procuro fugir da rotina e da responsabilidade que ela acarreta por ão querer ser mais um neste mundo macroscópico, mas que é visto e filtrado numa dimensão micro.
A esta pergunta surge sempre a mesma expressão: Medo.
Medo de falhar, medo de errar, medo de não fazer a escolha acertada, medo de perder o controlo, medo de me descontrolar, medo de tudo e medo de nada. Medo, medo e mais medo...
BOLAS!! Porque é que me deixo derrotar assim, sem conseguir, ou até mesmo sem querer, fazer as coisas?
Perdi a capacidade de acreditar em mim. Perdi a capacidade de acreditar em algo. Perdi a capacidade de conquistar. Desliguei-me dos meus objectivos, tornando-me, por isso, na minha pior inimiga. Nada me faz querer agir.
Pergunto-me constantemente porque procuro aquilo que não sou, porque procuro ter aquilo que não tenho e pouca ou nenhuma falta me faz.
Quero muito mas este muito torna-se pouco quando a meio da acção me ponho a pensar porquê e para quê?
A vida como a conhecemos é curta, não permite parar o tempo (este carrasco que nos persegue sem parar). E eu parei num tempo que já não existe. Parei de querer percorrer um caminho porque a iminência de um fim, que é certo, mas incerto na sua chegada, retirou todo o significado que punha na procura daquilo que sou.
Nada me incomoda, desliguei o interruptor do sentir e não mais voltei a encontrá-lo. Apenas o medo (que me paralisa)passou a existir. E este medo comanda a minha vida e transforma-me em espectadora em vez de intérprete. Tudo passa, tudo muda. Eu continuo a querer estar parada num tempo que já lá vai há muito.
Procuro fugir da rotina e da responsabilidade que ela acarreta por ão querer ser mais um neste mundo macroscópico, mas que é visto e filtrado numa dimensão micro.